E não se represam os rios
Pois rasgam a terra e louvam os campos
Dos olhos atentos ao som das árvores
E dos sentidos que tudo despertam
Pois antes dele, tudo está ali
Cheio de cores e sons a ensurdecer
Os arvoredos de ninhos intocáveis
Do sonho esquecido na gaveta do móvel antigo
Escrito na folha esbranquiçada...
Com cheiro de ninharia velha
E sem letra alguma se quer...
De versos sem versões ainda ocultos
"Feito de riquezas mortas
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