28 de outubro de 2018

"Bem, as estrelas riem sempre de nós no ato prevalecido de nosso tormento existencial. Elas enquanto brilham e dançam no infinito firmamento, seguimos numa vila dentro de um mundo sem Luz. Em algumas ocasiões nossos passos são como máquinas que preparam o caminho. N'outros, somos apenas estrelas sem brilho que vaga na escuridão das iluminuras noturna. A verdade, é que somos Rio represado, onde cedo ou mais tarde, rasgaremos a terra e voltaremos ao nosso leito de origem."

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