16 de outubro de 2018

Sou transparente feito gota cristalina da chuva...
Que desce e abraça a relva
E rega os arvoredos para dar frutos
Sou o canto noturno que ecoa à noite silenciosa
O tilintar do sino de uma aldeia velha e já antiga...
Sou o ressoar da minha alma que nada teme
Senão deixar de ser e transformar...

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Preciosidade

De repente

De repente a chuva De repente o sol De repente o frio De repente tu... Que navega mares de bens E divaga ventos inóspitos  Dá sentido a isso...