7 de dezembro de 2018

Ode ao elixir da vida

Outeiros desfazem e trilham
Caminhos longínquos e altos
Desfazendo meios atalhos
E surge solene pensar

Que pesa o existir/

E sente a alma junto ao corpo
Recriam o saber e desmoronam
O fluir dos versos
Sem lados e estações

Que faz poesia
Antes invisível e sem tom
Filosofias inimagináveis nascem
De sensações indescritíveis

A nos sonhar e a nos refazer
Tornando-os inóspitos seres
De versões sem cores
Reais e inestimáveis

Encantam e criam a canção
Sem notas  ou rimas
De perfeita composição
Que permance ao sempre todo.

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