2 de janeiro de 2019

"Eu vi os portões que levam aos corredores da morte.  Lá existe um ponto de luz que se apaga para cada vida que finda.  As vezes ela apaga e acende diante dos olhos de quem a sente fria como bem chega (repentina-mente).  É como os olhos se abrem e fecham.  Nunca a esperamos,  mas ela existe e tem um nome.  Eu quereria explicar-lhes cada detalhe de como são escuras as grutas e de como são as vozes que ecoam às planícies daquele infinito lugar  que algumas almas lá chamam de sala de espera."

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