"Concentra-te, e serás calmo e seguro.
Silencia-te, e deixa o vento passar
Calmo e seguro, serás forte...
Calmo e seguro, serás forte...
Deixando tu, o vento passar
(Caminharás seguro/.)
(Caminharás seguro/.)
Verás a vigília da noite cair
Porque se fores prudente no que almeja realizar
Sem que tenha existência aos olhos
Saberás que é pouco, tudo o que há
(Tudo passa com alguma razão
E as cores surgirão a dar nome as tuas coisas./)
(Tudo passa com alguma razão
E as cores surgirão a dar nome as tuas coisas./)
Concentra-te, sereno e forte serás
Conhecerá o dever do vento, de passar
Terás louvor das chuvas e do verão
Cantarás as tardes outonais alegremente
(Tua força será invisível
Ao som das águas, tudo mudará do lugar
E da cor do ar, será tua Alma./)
(Tua força será invisível
Ao som das águas, tudo mudará do lugar
E da cor do ar, será tua Alma./)
Deleitarás nas tardes de inverno, sonharás
E ao florir a bela primavera, terás afeto e labor
Para colher cada fruto em sua estação que chega
E gentilmente se vai..."