4 de março de 2019

Há no firmamento do ar
Um silêncio estridente ensurdecedor
A alma cintilante a rodopiar
Porque livre da consciência do ser está
Um vento fúnebre a transmitir um recado
De que nos campos cantam a canção
Que faz a noite sem perceber chegar
Faz chover numa terra seca
Um frio lunar desejável
Um vento nevoento que brilha
Vem depois de ver o mar, eu
E a poesia é cantada sem música
Sem timbre e tom das pompas
Sem as cores visíveis que dão formas
Uma poesia fria que se faz verdadeira e fim
Fim para todas as meras ilsutrações
Passa a canção a entreter
E a dança toma a forma para representar sua arte
Esculpindo um olhar na tela que ninguém nunca olhou
A pintura sobre balaustres de arquitetura infindável
De épocas passadas que jazem nas memórias
Fazem melhor dirigir o futuro que chega agora
Como um presente que faz obra prima nas cortes dos malfeitores
E faz da bagunça uma obra de arte...

Preciosidade

 "Definimos tudo e qualquer coisa da forma que simplesmente pensamos ser. Mas é necessário compreender que tudo não está sobre o nosso ...