Que sobre tua face, eu mergulho
Para emergir tua força e conhecimento oculto
Que os mortais temem entender
E o abismo ao precipício, disse:
Tudo que há e se move
Não tem sentido ao ver
Pois tuas cores também dão nome as coisas
E que nós somos o sentido
Daquilo que se não tem sentido.
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