14 de janeiro de 2020

Ó máquinas mortais que criam outras máquinas. Esse engenho magnífico de pensar e dar vida o que também ocupa a vida. Cansa-nos a passagem da vida pela sua pressa em evoluir e não nos permitir ser e ter o que nos ocupa tempo espaço. Somos rebocadores de tempo, e o mundo move-nos como ondas marítimas gigantescas...
É tarde e penso que ao cair da noite, mais uma vez estaremos a cumprir nosso destino. Aqui ou acolá, deixo este versoo escrito para me recordar da companhia de quem chega e parte como a embarcação que me trás vento e me faz escrever alheio do mundo, porta-bandeira da minha própria alma livre dos segundos evolutivos.

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