24 de novembro de 2009

     — E de todas as estradas que caminhamos antes. Se tornam nossos pensamentos de hoje. Nos despimos de tudo, e mesmo assim. Parece que o orgulho permanece. Então através dela, podemos confidenciar as palavras devido ao nosso silêncio? Isso tudo nos mantém satisfeitos nos dando tudo que precisamos. Porque no silêncio se reporta o que queremos, e em uma nova estrada... O que esteve confidenciado a nós mesmos.
   "Talvez um rumeiro ao nada. Ou quem sabe um simples andarilho? Nômade, ou vagabundo? Chame-me da forma que bem desejar. Em minha cabeça está a minha paz, em suas palavras, o que sua mente lhe permite ver."

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