─ Ah, eu vagava... Num trem de volta pra casa. Não dizia nada, mas ouvia o som dos trilhos. Correndo desgovernado, parecia não parar. Pensava na poesia, além de ouvir a ferrovia suportar o peso da máquina. Meu dia, tinha sido pura poesia. Dando entrada a uma noite, aonde as sombras estavam ao longe. As luzes de cada vagão, me permitia escrever, com uma caneta que nem mesmo era minha.
Ah, eu vagava, e agora posso lhe dizer...
As palavras arrastavam as sombras, E por detrás das suaves lembranças. Eram meus amigos a me inspirar. Aqui não deambula se quer um fantasma. "E o que era sombra, apenas me entorpecia, porque houve apenas poesia durante meu dia."
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