28 de dezembro de 2009

              .DIÁLOGO DA INSANIDADE PSICOLÓGICA. PARTE II
       ─ Brenda sentirá sua falta!
Pode ser que sinta... Mas eu não sentirei a dela. – Risos –

       ─ Sentimento de auto-afirmação... Hummmmm. Está apaixonado, não é, meu bem?
Não, estou apenas tentando lhe dizer que não me sinto apaixonado, mas brinco com as palavras... – Rios - È normal.

       ─ Sou psiquiatra, psicóloga, analista. Trabalho com saúde mental.
Realmente espero essa reação. – Risos –
E notou algum problema, nesta minha mente?

       ─ Está querendo uma consulta?
Não sei qual reação espera, mas se quiser me fale... Posso fingir ela. – Risos -
Eu posso tê-la?

       ─ Se quiseres.
Eu adoraria, desde que não tome seu tempo? – Risos - Gosta de ler?

       ─ Muito.
Tenho a impressão de que prefere o que é relacionado ao seu trabalho, do que o indiferente, dele...

       ─ Na realidade, estou tão inserida no meu trabalho, que não me vejo mais como uma pessoa comum. Sou sempre 'a doutora'. Às vezes, minha única fuga está nos livros. Ou aqui. Conversando com uma pessoa que não conheço, enganando meu cérebro com uma sensação de amizade.
Ou deixando-se levar por esta sensação querendo descobrir um pouco mais... – Risos –
Pode fazer uma avaliação sobre mim, lendo o que escrevo?

       ─ Sim.
Tanto que sabia que tem 20 anos, antes de ler no blog.
Não sabia, teve a impressão, e ela se tornou certeza quando então pode ver... A mente é algo poderoso. Não é mesmo?

       ─ Sim. Muito poderosa.
A mente trás respostas a problemas insolúveis e remédios às patologias incansáveis e cura a males. Mas, utilizar o cérebro de forma correta... Ahhhh, eis o perigo. A dificuldade. Utilizamos apenas 10% (em alguns) de sua capacidade total.
Estou tendo uma aula de inteligência, ao ser humano em sua capacidade... Gosto disso.
Teremos um resultado depois disso tudo que conversarmos?

       ─ Não era minha intenção. Sinto muito. – Ela parecia incomodada com algo –
Porque está carinha, ora. Tudo bem que não era sua intenção, mas está sendo bom.

       ─ Perdoa-me.
Não preciso, - Risos –
Se fosse algo que não me agrada, pediria para parar, rs. Mas se continuo, é porque é bom. Sente-se intimidada, com algo? 'Pergunta estranha' eu sei.

       ─ Intimidada?
Qual seu nome mesmo?
Eu lhe fiz uma pergunta. Jefferson...

       ─ Jefferson... Vamos nos lembrar de uma coisa... Eu sou mais velha, viu? Quem tem 20 anos por aqui é você. Eu tenho 30! Então eu tenho que ser segura de si e madura e você um menino indefeso, viu? – Risos – “Isso ela fazia dentro de seu consultório.”
Não me faça sentir o contrário, please.
Oh Deus, eu não estava tendo está impressão, tampouco querendo que se sinta assim, intimidada. Pergunto por curiosidade apenas. E eu não sou um menino indefeso, pode ser que tenha uma expressão de quem possui 16 ou seus 17 anos. Apenas isso.

       ─ Você está próximo dos 16, 17 anos.
Posso quase te pedir pra sentar no colo da 'titia'. – Aaaaaaaaaaf –
Hahahaha! – Gargalhava –
Bom, eu não posso ir contra este seu pensamento, mas pode continuar seguro de mim mesmo, com meus 20 anos.

       ─ Será que a perigo de eu ser presa por aliciação de menor? – Risos –
Será que a perigo de eu ser presa por aliciação de menor?
Meu anjo perdoa-me a brincadeira. Não quero atrapalhá-lo mais.
Obrigada pela luxuosa CIA.
Beijos suaves no coração.
Não está atrapalhando, estava aqui contando sobre meu sonho maluco pra minha namorada, a Daiana... Lembrei a pouco, e ela não se agüenta quando falo sobre eles, - Risos –
Bom, eu não iria te denunciar... Mas noto que pela sua preocupação, não quer ser arriscar tanto.

- Risos –
       ─ Bobo!
Eu bobo? hahaha Eu não sou bobo, você que está querendo me deixar sem graça, eu reajo.

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