30 de março de 2010

   ─ “Preciso e necessário, um instinto poético. Lirismo nas palavras, sutileza em versos. Sem saber como parar, forte como águas corrente. Tem minutos e horas, segundos e tempos. Forte como montes e picos montanhosos. Puro como gotas de uma chuva de verão. Suave como o perfume das rosas. Idealizava desejos para que depois os possuísse. Fixava-se na margem do horizonte, se encontrava. Em distantes paisagens, suas intocáveis pinturas. Em desertos escondia seus sonhos. Era um caminho de reentrâncias... Poeta, Luar.”
      Um lugar de palavras infinitas, e atitudes que serviam de cura.

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