29 de abril de 2010

È do ar, denso e não visto. Da folha seca,
e da tumba esquecida que vejo história.
Do olhar morto que trás a ansiedade de um sorriso
de uma tristeza que carrega a depressão.
De um dia frio, que nos prende em casa
dum lugar aonde esconde o desconhecido
da ponte que liga o norte para o sul
dos passos que nunca parecem chegar.
De uma coisa mínima e sem sentido
de algo morto, mas que dou vida e ar.
De tudo que não se vê, mas pode-se criar...

"Feito de riquezas mortas"

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