10 de maio de 2010
─ “Lullaby... Feche seus olhos e viaje num sonho. Eu estive lá quando não parecia existir. Silêncio... Silêncio, é só o que uma canção de ninar lhe pede para te fazer adormecer. Os pés descalços caminha sobre o corredor de quartos, entre as janelas que ficavam para traz só o vulto da lua que se projetava aos olhos fechados. Pés descalço que assentia o carpete gelado. Sonho pacífico... O silêncio... Furado pelas teclas do piano, uma canção de ninar. As telas sobre as paredes, o criado mudo que nada falava assento para quem perdida estava, sonho momentâneo, como um sonho já sonhado. A pele clara iluminada pelo brilho da lua, e o sorriso doce duma menina que nunca deixará de sonhar, mas pronta para viver... Lullaby...
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Preciosidade
Amanhã serei silêncio
Silêncio de um homem cansado De tentativas errantes Mas que foi feliz ao semear bondade Um choro reprimido agora partido Deixo escrito o ...
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Pelo rasto desta sombra que caminha comigo Me afogo no silêncio de um grito apertado Dolorido, mas que só a alma sente Coisa essa que não ...
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"Não servimos apenas porque existimos, mas por que queremos colher. Então se doe para tudo aquilo que for bom".
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