11 de maio de 2010

[ Tão óbvio quanto a números calculados... ]

"Não queremos, mas fazemos. Sem saber por onde! Porquê não há hora, um pensar por uma imagem. Diferente de tudo que se vê por ai, por nada te inspirar. Há não ser o nada que nada nos faz fazer...
E se não fosse o nada? O que poderíamos fazer e viver? Nada, não?
Então porque pensa tanto sobre o nada e nele esta a persistir...
Tudo que sei é o nada que pensaram, fazendo um desenho da folha em branco, penso que as coincidências criamos, as imaginações vivemos. Pensei pra mim: A matemática não é nada mais do que uma matéria inventada por um homem de alto-nome numa sociedade, pronto para confundir mentes, e fazer com que a vida seja um desgaste e tanto para então ser a incapacidade do ser-humano tornando-o incapaz daquilo que ele pode "VIVER." Números, que tanto se calculam e num resultado óbvio se verá. E tua vida... Foi calculada por um super matemático? Quanto um sobrevivente dos pensamentos? Dos teus próprios pensamentos? Vou fazer do que não vivi ainda história, para o que vivi seja meu. E o que é teu seja uma inspiração para outro, ao invés de superficialidade já existente.

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