3 de maio de 2010

"Quando se liberta os olhos algo que se ganha torna-se eterno... Quando perde-se o limite da mente. Uma vida liberta temos, para nos frustrar, e nos enfrentar. As vezes queremos somente ir, sem perder. Mas como não perder se quase sempre estamos a jogar? Quero beber dum rio, escutar palavras que me perco para tudo encontrar. Vidas que se tornam cachoeiras, porque todos nós podemos ser um rio que por si só experimentar adentrar fundo para conhecer."

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Preciosidade

Por milhares de noites...

Pelo rasto desta sombra que caminha comigo Me afogo no silêncio de um grito apertado  Dolorido, mas que só a alma sente  Coisa essa que não ...