17 de junho de 2010


"Quem coíbe as história não contadas? Se ainda poderemos vivê-las por saber que tudo é possível, desde que não tenhamos medo, mas sim caráter de fazer. Agora sei que colherei as sementes que tive plantado. È um campo aberto, onde vou pisando sobre terra macia, para provar que nem mesmo com os pés descalços estou impedido de continuar a viver. Eu sou o céu, que gentilmente deixa refletir o azul do mar, para mostrar que tudo que brilha, são as estrelas em suas profundezas, que amansa a superfície. Que se torna o mais natural espelho, e que não reflete as lágrimas, mas sim um olhar que deseja estar sempre vivo.

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