26 de julho de 2010


"Dentro desta casa, sobre a luz da lua
Mesmo com um sol, suave e claro
A dar ordem a quem ainda vai saber
E obedeço aqueles que sabem

E todo segundo, minha própria hora
De longe estanca-se nas montanhas, irreais
Desesperado vento que sopra
Os pesados pensares, que são leais

Sou o conforto do mundo
O nada que passou, o tudo do presente
Acontecendo no meu futuro
Vou espalhando ...

Espalhando o que está morto
Só para o que é vivo, se ver crescer
Sob a luz do luar,
o meu melhor é viver

Pois nem sempre os anjos
Têm um eclipse, e o poeta
Letras para escrever,
Só sabe inventar

Reinventar para o que está morto,
Viver ...
Virar a mesa
Uivar em um novo monte, uma alcatéia."

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