1 de julho de 2010

Vale mais pensar no bem que podemos fazer do que sentir o mal que as pessoas podem nos fazer. Traduzir-se indo em frente, para que lá atrás fique apenas os rastros que não foram pedaços deixados ao longe. Mas que seja a poeira que os nossos pés levantaram impedindo que o mal pudesse nos encontrar no nosso agora e no nosso amanhã.


Sentir medo do que é supostamente
invisível torna-se a semente natural
implantada em um íntimo batimento,
o tornando prático da religião.
E as crianças que temem ao escuro?
A cega escuridão ...
E lá na claridão da luz, que as vezes as pessoas
estão a bajular o que não deveria inspirar se quer
mais temor do que a escuridão que faz uma criança
temer ao escuro de uma noite passageira.
( Teatro Dramático )

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