22 de agosto de 2010

A ciranda se movia, rodopiava
Não sei se havia sentido
Tinha um rebanho de sensações
Talvez tivesse um sentido
Pois havia um universo
E ele fazia-se por sentidos,
Me incomoda o calor
Que refresca-me nas sombras
Por isso nem a escuridão
Me degrinia obras complexas
Obras primas da natureza-humana
Pois dizia que se ter
As flores não precisava de Deus!
Os Deuses, os santos
È só fechar os olhos, meus olhos quentes
Para ver o sol nascer
Sinto-me deitado no gramado macio e verde
Era só ali que poderia eu
Achar a verdade e ser feliz.

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