Onde se infiltra os teoremas
De uma estadia, encontra o desconhecido
Uma noite afluente e sem fim ...
Os imensos cordões do imaginário
Mares e ares vertentes
Escoando o vento, o olhar
Cego por um medo absurdo ...
O tempo estreito, o espaço
Vazio que espaça os pensamentos
Entre os dedos que deslizam as flores escuras
A poesia faiscante escoa vida ...
O trem vazio de vagões
Trilhos pesados, mas sem forças
Inerte de passos que
Seguem as pontes ...
"Ele continua."
(Projeto; Edital de terror)
Nenhum comentário:
Postar um comentário