13 de agosto de 2010

Devasta escuridão caminha e decifra
Onde se infiltra os teoremas
De uma estadia, encontra o desconhecido
Uma noite afluente e sem fim ...

Os imensos cordões do imaginário
Mares e ares vertentes
Escoando o vento, o olhar
Cego por um medo absurdo ...

O tempo estreito, o espaço
Vazio que espaça os pensamentos
Entre os dedos que deslizam as flores escuras
A poesia faiscante escoa vida ...

O trem vazio de vagões
Trilhos pesados, mas sem forças
Inerte de passos que
Seguem as pontes ...

"Ele continua."
(Projeto; Edital de terror)

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