Amores aprumados do que são as dores,
Tiquetaqueia o relógio, desperta os girassóis
Debruça os brandos sobre as floradas desertais
Não sabe das Vandas,
Sente os narcisos, inconcebível aroma dos dias
Das noites intermináveis ...
Verbanas que desfloram,
O éter das Violetas, o tom dos Rouxinóis
Aromático no espaço ...
Açucenas perdidas em nichos perfumados
Os licores se enfiltram,
Violetas que cantam a arquitetura, não-humana
E todas exatas no seus campos
O leito de estrelas leves
Que desfazem os tremores
E conforta-se nas Epifânias valsantes.
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