24 de agosto de 2010

Onde o vento é brisa, só vejo praias e cachoeiras. E eu brindo a vida, pois sou claro por estrela, não sei se têm valor. Só brindo a vida ... Brindo, aos olhos que me fazem enxergar. As dores, eu as brindo, não sinto dor, é só consequência. O mar em meu ver, é só um reflexo dos azuis dos céus, que se findam aos horizontes. Já que a água é clara e não têm cheiro, porque não se vê sua profundeza lá do centro? Explica-me, porque bebemos água tratada? Se ela vêm de lugares sujos? Então quer dizer que enquanto eles enganam as pessoas, a água do mar, não poderia ser tratada, para ser bebida? Ora! Não quero que compreenda isso, ou se quiser. Note que; As estradas têm coisas de um caminho, e por onde caminho, não há quem possa. Brinde a vida! E eu sou claro de estrelas. Minha poesia é brisa, minha vida é uma filosofia. E meus dedos celebram o claro de estrelas que se finda nas coisas escondidas de um lugar onde tudo é diferente do que deveria ser, o que torna-se tudo somente feito da necessidade de ilusão!

... Minha estrada, de solene cachoeiras, repleta de perfumes ousados, que atraem-me a perdição. Teus passos me são carinhos por um dia todo. E tomar-te como um banho de luar, fortalece-me em espírito. Eu brindo a vida com você meu amor, e os banhos de chuva? Somente quando estamos em nosso jardim, a nos rodopiar como as gotas que se misturam a terra, e escorrem as flores, e limpa todo ar ...

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