30 de janeiro de 2011

"A geada fora de época, o
Tempo fora de hora
A mais doce flor do campo
Ouvia-se o pensamentos de
Seus pecados...
Agora o medo repousava-se
Ao seu lado, a fazendo temer
Típica época outonal
Trazendo um novo inverno, real
Que trás o frio, mas que não
Aos pesados pensares, não trás o medo
Emaranhado de imaginações
Podia-se aquecer no frio
Frente a lareira.
A mais doce flor do campo
Morre...
Para dar vida a uma nova flor
Como se mata aquilo que sentimos
Por não existir, mas se viver."

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