22 de fevereiro de 2011

“A liberdade de ver, ser e escrever”

O sapo de luz fictícia queria sorvete, mas posso eu ajudar sobre a janela da sala de música? Eu corri sobre o corredor solitário, mas livre não sentia medo, pois o trenó que havia lá fora me levaria para a ficção de Noel! O respeito lúcido, a qual havia sobre os balões no céu fazia com que o olhar atento do homem fizesse das estrelas os balões a voar. O relógio tiquetaqueava, os segundos se passavam e tudo era nada, mas nada era tudo... E as horas se achegavam. As cordilheiras fotografadas em minhas viagens era como o vento livre sobre a neve, o sol fraco sem tradições, a enfatizar o medo do nada, que barrava o tudo para se será colorida paisagem da moda era o encanto dos loucos por roupas. Eu admiro a vida. E belo é ser as montanhas. A integridade da compreensão comprimia todo ódio a não existir. O amor que se dá a pêra que se degusta, detratores da vida que esquecem que há lama ainda sobre o “Haiti-Africano.” Haiti-Africano? Observo o mundo e com prosperidade tento visar à salvação diária das tragédias, se esquece de encontrar as soluções. Deus permitiu-me imaginar para crer em minha alma. A paixão pela realidade, e claro a saudade do que ainda não vivi. Deixei os carnavais para encontrar a minha paz! O reencontro do sorriso, e a distração como perseverança. Feliz as flores e o roseiral longe da cidade...
“Por muito tempo a vida fora diminuta. Mas como tudo passa, encontram-se as palavras do novo tempo a crescer, viver. A viagem das horas e o espaço pra todos. Condenas o pensamento para e duvidoso, descreve o vazio que se torna tudo um dia, esquece tudo, e deixa o nada... E não parar, pra pensar, escrever, tentar, uma, duas, três, até que se tenham quatro, para se achegar o quinto. A linha dos espaços como quem desenha um sapo jaz esquecido na história, existindo lá no lago. E como mais um minuto tudo pode sim mudar. Não permanece do mesmo modo, é diferente, a partir de agora.”
(Projeto Escrita Total)
─ Escrita Rápida...

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