Onde, quando, e pra quem?
Pensei, ter visto-a de longe...
Não fugiste de mim
Tem me encontrado
Eu que tenho fugido
De meu destino de conquistas
Os olhos se abrem
Pelo que me vejo,
torna-me o que sou
O torrencial pensar crédulo
Que degrine as ilusões
Tornam-se desapego dos dias
Que se findam infinito
Para que me conquista as conquistas
Fingir já não é tudo
Mas ser tudo, é o que tenho
E se me perguntam...
O que nasce para a vida?
pergunto: Porque Deus é Deus?
Porque me conquista
E dá-me bagagem para a vida toda
Acredite se quiser,
Pois creio naquilo que sou
Nenhum comentário:
Postar um comentário