Que amanheceu sem demasio,
Senti o temo voraz ter passado por mim
Como se antes, quisesse ter arrastado-me
Aquela compulsividade dos dias
Que haviam sido deixados nas Ravenas
Cânticos mórbidos em salas bispais
Sereno movimento derrubando os aparatos
As informações vazadas dos triviais
Pensares findados em noites de febre
De alucinações reais provocadas pelos mortais
Arrancando das árvores fiapos de lenha
Desenhando a terra, emanando força
Do sobrenatural impossível, que se sentia
Vem "Luci di Luna" atrair o olhar
Descarrega a inconsciência na ciência natural
O inatingível ser, que a alma revive
Nasceria de novo, e não seria livre
De intenções boas, mas condenado pelo corpo
Coisas abaixo do sol, que não podem ser entendidas?
Há mais do que se poderia ver
O tempo de concepção, um grão de areia
"Todos por um, e um por todos."
As paredes irregulares que abrem portas.
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