18 de março de 2011

Quem dera eu pudesse voar...
E que se fosse assim, levar todos a planar
Para longe das planícies desta terra enternecida
Sou uma poesia que se finda a medida em que sigo
Sempre avante, e não com o desejo de parar-me
Fazer com que acreditem, mesmo que eu não saiba
Pois as vezes me passam a sensação da vida
Sinto coisas que nunca acreditariam
Mas não me importo com isso, já que tudo vale a pena
E se nada é por acaso eu finjo que as vezes não vale a pena
Só para reconhecer os planos de Deus em minha vida
Sou como todo anjo que voa sem ser visto
Que sente sem mesmo querer mudar as nuvens do lugar.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Preciosidade

Por milhares de noites...

Pelo rasto desta sombra que caminha comigo Me afogo no silêncio de um grito apertado  Dolorido, mas que só a alma sente  Coisa essa que não ...