Em verdade não vividas
Por não serem lidas
Ao sentimento profundo do coração
Qual se corrompe do eu?
Que existe em si por dentro?
Tudo ainda não se veio
E o que ainda virá, será tudo
O vento que sopra, entre ramos
O tempo que se passa
A hora em que se chega
Aos lugares distantes
Não de linhas esquecidas
Pois escritas do que perguntas
Estranhas perguntas se farão?
Teorias que se formam!
A noite que pretende a feição
Do prazo relido em entrelinhas
Corrupção dos homens ao existente
Que não se pensa, mas sabe bem.
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