2 de março de 2011

"Ao poeta Luar."

De crenças distintas pelos homens
Em verdade não vividas
Por não serem lidas
Ao sentimento profundo do coração

Qual se corrompe do eu?
Que existe em si por dentro?
Tudo ainda não se veio
E o que ainda virá, será tudo

O vento que sopra, entre ramos
O tempo que se passa
A hora em que se chega
Aos lugares distantes

Não de linhas esquecidas
Pois escritas do que perguntas
Estranhas perguntas se farão?
Teorias que se formam!

A noite que pretende a feição
Do prazo relido em entrelinhas
Corrupção dos homens ao existente
Que não se pensa, mas sabe bem.


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