30 de julho de 2011

. A minha alma magnificente
Vestida de suprema majestade
Com a luz do meu olhar, sopra o monte
Como uma cortina estende os céus

Águas claras sobre grandes vigamentos
Como asas sobre um vento dossel
Que trás este vento, suas mensagens
Abrasando os governos ímpios

O trovão se apressa, mas se esconde
Desce aos vales por onde fundastes
Lhes traçaste o destino cobrindo sua terra
Matando a sede dos que a sente

Tal é vasto, por ali passam os navios
Bendize tua benignidade aos homens
Renovando como face de um anjo
Onde o refúgio são os altos montes

Nasce o sol e logo se esconde a lua
Onde se deita os teus sonhos
Variando suas obras as estações
Onde os cedros crescem com as árvores.

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