4 de outubro de 2011

"D I F E R E N T E"

Deixado de tanto sonhar
Ter pouco, magnificando os gestos
Não apostando só na sorte
Incrédulo do susto de azar
Navegando altos mares em estradas
Trocando barulho por silêncio
E que pesadelos somos? Dormimos!
Notas mencionadas, submergidas e salvas
Nada tão imortal quanto aos anos passados
Tirando as escórias do caminho
Ponderando os aqui dentro's
Assistem tevê, ouvem homens, testemunhas
No silêncio não existe flagrante
O que sou meu som, minha loucura
È, eles podem deixar, eu aqui e pronto
A faina, a ajuda, sem a troca de espera
Sem confundir, gritar, ameaçar
Vamos além com está garrafa
A que trás uma carta escrita
Não tem segredos falsos, no escuro
Prefiro minha garrafa que escreve a carta
È, sei lá, é diferente
Veio o que não pedi e muito mais,
do que deveria ter chegado!

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