7 de fevereiro de 2012

"Não sei bem explicar, as coisas que as vezes acontecem! Sei que não são coisas minhas "as vezes" ... São como frutos de devaneios frustrados que por fim, não existem na realidade, mas sim invento do meu interior. Contudo penso que seja uma transformação exterior para o mundo, e finjo que ainda sou pequeno demais para entender as coisas mais grandes e coerentes da existência. Assim busco um meio de libertar-me, tendo a impressão de que nada é verdade."

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Preciosidade

Por milhares de noites...

Pelo rasto desta sombra que caminha comigo Me afogo no silêncio de um grito apertado  Dolorido, mas que só a alma sente  Coisa essa que não ...