30 de maio de 2012



"As areias do tempo que apagam os passos
Nos conduzem como vento as estradas
È preciso deixar de olhar para trás
Para se entender o que teremos a frente
È como um destino escolhido
Um passado esquecido ...
Reconhecer nossas estradas como um só caminho
Sabendo que no começo desse rio,
Podemos então encontrar o imenso mar"

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Preciosidade

De repente

De repente a chuva De repente o sol De repente o frio De repente tu... Que navega mares de bens E divaga ventos inóspitos  Dá sentido a isso...