26 de novembro de 2013

"È só o vento que bate a janela. O silêncio de corredores esquecidos, passos perdidos. Que não se voltam para trás. São teus lábios que mencionam mais profundas canções de ninar. Uma nota que desperta o sentido para as flores do teu jardim, que nunca me pareceu mórbido, até sua partida."

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