"Caminhe um pouco para fora da sombra,
Ofuscam seu olhar das infinitas estrelas
Não tenha medo do escuro, sempre chega o dia
Nada diminui em ti, nada segue além-do-além
São como folhas que vão e vem, nascem
Sempre em diferentes instantes, mas caminhe
Vento que sopra, e assims e esvai sobre fios de cabelos
Que dançam enquanto nasce á noite enluarada
Caminhe comigo esta, diga-me como é se sentir viva!
Agora venha, e caminhe para diante da luz
Que toca as copas altas que se desfolham as temporadas
Passageiras como nossos tempos de inverno
Enseada de um sonho sem sombras, onde canta á noite
Liberta o vasto tempo que perdemos em dormir
Sobre tardes ensolaradas onde brota os sentidos
Que nos buscam pelo tempo, sobre o nosso tempo, o momento."
13 de abril de 2014
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