E o brilho da lua vem surgindo, melindra
A superfície d'água cristalina, lazúlis
Que pernoite, esconde estes mistérios
Noturnos nunca consagrados por mãos mortais
Nada mais belo que este céu
Nada mais vasto do que este horizonte
Que me tem por olhos estrelados
Que se enchem de 'Esperança' sobre o sonho
Não há monstros nas sombras,
Há pensamentos sobre qualquer fábula
Que nasce e morre sobre o que se inventa
Cresce um vento, e vem do Norte
O farol transcende as ondas do mar
E vem trazendo toda embarcação
Enquanto paira sobre as figueiras do campo
Despertam os jasmins e perfumam a vida
Cores que brilham dentro de si
Dando vazão ao tempo que muda
Pois nada além-do-além pode vir
Sem que nos de sentido ao que viver,
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