21 de janeiro de 2015

        Uma  valsa, que dança em um sentido de repulsa. Que deixa ao longe, tudo aquilo que não importa, é!

Preciosidade

De repente

De repente a chuva De repente o sol De repente o frio De repente tu... Que navega mares de bens E divaga ventos inóspitos  Dá sentido a isso...