17 de abril de 2015

Saudade de nada,
Saudade de tudo
De um nada que parte
De um tudo que não se viveu ainda...
De tão somente se sentar
Num banco vazio
Numa praça qualquer
Onde somente ouve os pássaros
A cantar uma canção
Que do nada se faz algo
Que de tudo se faz partir
Para nunca mais voltar,
A solidão que ficou
Ali onde esteve sentada
Olhos ao horizonte
Ouvindo os pensamentos
Que transformam, que realizam
Tão somente aquilo
Que um dia desejou a alma."

Preciosidade

Por milhares de noites...

Pelo rasto desta sombra que caminha comigo Me afogo no silêncio de um grito apertado  Dolorido, mas que só a alma sente  Coisa essa que não ...