20 de novembro de 2016

"Porque elevo minha alma,
Sobre estes altos muros,
Dos que falam baixo, contendem
Confio no invisível, porque Ele é

Tenho sabido que estes caminhos,
Dos que todos seguem, são iguais
Dos que se perdem, por entre atalhos
Mas tenho aprendido, que há veredas

Das que não se sabem os homens
E isso, faz-me guardar a sinceridade
De meu coração, para alcançar uma cura
De liberdade em ser alto, como um monte

Que move olhos, não curiosos,
Mas que buscam encontrar,
O que antes estava perdido em mim,
Surgiu sem eu notar, uma esperança

Não só um desejo de estar aqui, escrever
Isso nada é menos do que tão simples, escrever
Mas é como notas que toco sem notar
Porque tenho uma mania de crer, no que não vejo

Por isso, não há o que temer,
Senão a mim, quando quero parar
Mas eu continuo, persisto, não no que dizem
Mas no que desejo fazer, e ninguém conhece.

Preciosidade

 "Definimos tudo e qualquer coisa da forma que simplesmente pensamos ser. Mas é necessário compreender que tudo não está sobre o nosso ...