O lirismo das liliáceas, e adormecido
Enquanto caminho sobre o piso deste convés
Frio e gris, enquanto cai a neblina espessa
O banco ancestral Londrino e solitário
Todas as minhas pontes, inclinadas
Apontadas para Nortes intermináveis de frotas invisíveis
Enleio de uma noite sonhada, que enoitece o meu amanhecer
Estacas marítimas, me fazem sentir
A passagem...
Uma porta/
Ornamentos, sereias
E o silêncio. mortal
Ambiente de uma obra imersa
Ferroviários dormentes, embarcam e desembarcam
Caibros e ripas e lambris, cochilam
Angelim naval isolado
Onde chia o vento e ruminam as estrelas
Que dançam no infinito firmamento
A meio fio da janela esbranquiçada
Suscita o sol que dorme profundamente
Sou instrumento, antigo monastério
A estudar a ciência do mundo, enramado
Recordação da lua escondida entre nuvens
Vigamento subterrâneo, conduzido pelos meus interiores.
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