Dias difíceis, em dias de vitória.
Dias de adversidades, em dias de júbilo...
No pavilhão que me escondo, ouço o recado
E sou eu a mensagem, de dias cinzas/
Noites sombrias, em noites sonhadas
Noites escuras, em noites que se rendem ao dia
Com a altura de uma montanha, e a profundidade do oceano
Torno-me dia e noite, pois sou tarde entre tudo
Sol que alumia os campos, lua que brilha no alto mar
Fogo que consome a palha, e nascente da represa
Dias passados, em dias que não voltam
Dias que foram, e me trazem redenção,
Pois do amanhã nada sei,
Senão da liberdade, que tenho
Para contemplar a alma
Que canta em mim, e saúda as estações.
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