6 de setembro de 2017

"Surge e parte, como todo sonho
Aqui dentro o que então faz realizar.
E faz com que tudo lá fora, se quer exista
Eu sou a soma das minhas sobras
Sou a arte de nada ser
E tudo perceber que além de mim
Quem inconfundivelmente respira
É a minha alma
E nem palácios e nem desertos...
Me sustém, mas o invisível, intocável
Porque o amanhã não vejo, mas vivo o agora!

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