Em nada somos silenciados, mas perturba o vento
O penhor do momento que nos dá a vida
Visto que tudo se parte as águas
Toda campina dá seu mantimento
E aprendemos no mapa, não com o guia
A voz majestosa como ela só
Que toca e paira no ar e ressoa nas águas
Criando novas realidades
Puxando-nos pelas mãos com gentileza
E terna mansidão, mas com a força de um trovão
E num sussurro liberta-nos do medo,
E seguimos para as eternas possibilidades
A vindima de nós para os campos
E sentimos como somos ventos
E de vento e popa... O tic-tac...
E tudo se realiza quando sonhamos...
Porque acordamos!
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