21 de novembro de 2017

Palavras que navegam...

Profundos mares de variações
Tempestades vazias de lábios impensáveis
Fazendo flutuar a dor invisível
Moinhos de ventos
Que a nada respondem!
E suspendem as bandeiras
Direcionando atalhos e percepções
Organizando as ruínas
Desmoronam os outeiros

Sou o solo perfeito
A melodia e notas
Que me tocam e compõe
A ascensão ressuscitada, sentida!

Me perdi, e tudo achei
E nada dali quis levar...

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