4 de dezembro de 2017

O homem cresce, não morre, nem envelhece, aprende e no meio do caminho escolhe ser o vento ou ser levado pelo vento. Os sonhos não morrem, são enterrados, porque não carregamos preocupações quando crianças, e no limiar da vida, alcançamos a responsabilidade de ser o melhor para o mundo, e não o melhor do mundo. Nos desprendemos dos seios que um dia nos amamentou e então, decidimos estacionar ou carimbar o passaporte para a estrada que nos levará a realidade do sonho que ontem tivemos. Seria melhor se a matemática não fosse tão complicada para uns como a história.; para outros! Aprendemos pouco a pouco que a liberdade não está em seguir as definições da vida ou tampouco obter conhecimento estudando muito do passado. Basta-nos lembrar que éramos irracionais e o tempo nos proporcionou entender, que hoje crescemos e que as coisas podem e deve serem como eram antes. Não no sentido de ver, mas acreditar que o que foi antes, será hoje e pode se repetir amanhã. A questão de tudo, é não permitir que a direção do mundo e seus enfeites distorçam o sentido que somente a alma possui. Quero dizer; todas as semanas possuem os mesmos nomes, carregam as mesmas horas. E os meses são sempre 12, além de que não se pode haver alteração nas horas que fazem surgir as manhãs e se findam para as tardes quando depois acontecem as noites. Não sabemos de onde vem o vento e nem para onde vai! Mas sabemos pouco de nós, e detestamos os ruídos de nós. Que sabemos das profundezas do oceano? Ou do parque no centro da cidade?
Ainda que tudo se repita, cada dia nos dá a oportunidade de realizar sem repararmos no que está do lado de fora, ou sobre o que estão dizendo! Melhor questionar os governos que não revelam as verdades tuas porque a ilusão de suas mentiras, enganam e faz roubar seu tempo...
Pois o que contamina o homem, não é o que está do lado de fora
É o que sai de dentro dele.

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