Onde transborda o coração em pensar
E se revela um refinado mistério
Nada comum e extremamente extraordinário
Mergulha os olhos no canto da sala
E vago confuso nesse sentimento inóspito
E vejo o que nunca vi
Sento no silêncio do quarto a meia luz
Onde habita o verso oculto
Que sou eu!
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