11 de janeiro de 2019

Naturalmente depois de caminhar por precipícios e abismos profundos.  Sabendo que mesmo almejando o fim da existência de nosso ser, percebemos que não é a profundidade e nem altura do que pensamos que nos separa da história que antes de vivida, já estava escrita. O exterior perde a força e o sentido,  e começamos a viver,  não existir.  O abismo se torna uma amarelinha,  onde se brinca até chegar no paraíso que não se troca por pedacinhos de céu.  Toda inspiração surge e a arte do futuro está exatamente nisso.  Escrever o presente para decifrar e plataformizar o futuro para os que virão.

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