11 de janeiro de 2019

(Fragmentos)

Nem todas as coisas que são de má concepção apontam para o fim da existência de algo, alguma coisa ou alguém.    Devemos tomar como exemplo a sombra do invisível pensamento que codifica a verdade dentro de um instante de ilusão. É preciso concordar que o tempo, , nos oferece também o sentido da estação que recebem os trens sobre os trilhos. Descobrimos que não é o trem a se mover sobre eles, mas são as pessoas a moverem os trens. O tempo é o sentido de como vão surgir as coisas em um progresso contínuo. O espaço é a ciência de que em nós sempre haverá além do suficiente para impedirmos o desencadeamento dos leitos originais de nosso ser. O estancamento das hemorragias da vida secular, não é cobrir com panos de sacos ou com os dedos.  É exatamente descobrir que há uma raiz, e é essa raiz precisa ser cortada.  E então,  os ramos voltam a crescer.  E todo dano causado pelo tempo, deixará todo espaço visível e tornará possível ser quem és,  sem a necessidade de parar no tempo e ser transformado por marcas e etiquetas de preços iguais.  Vestir a alma causa introspecto ao corpo sobre a influência de uma mente não adaptada aos quadros evolutivos da sociedade,  e tudo que passa... Passa por alguma razão.

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