22 de março de 2019

Divagam a noite, anunciando á morte

Como se fossem nosso pensar
Um barulho que se sonha na realidade
E tudo desperta como um outro mundo
Onde eles te lêem sem saber quem são

Tudo repetem como suas canções
Dizem perfeito, mas sem interioridade
Querem ser, e se perdem por não vero que está em oculto
Diante de seus olhos que nada dizem
Universal num sangue a escrever/
Deixa a hora passar.

Feitio de coisas que estão ás escuras
Mas se revela nitidamente em seus cantos
Em seu bater a parede, miúdos ventos
Que por aqui passam, se desfazem

Como quem não saber ler, esquece
Refaz, pois nada há que não possa ser desfeito
Danças como tocam as canções
Mas não vive por si só, mas para tudo

E tudo passa, nada resta, senão ir e vir
Sem saber do futuro
Porque Ele chega, faz mudar o tempo
E também Sabe parar ás horas

Para tudo/
Quando quiser...

Preciosidade

 "Definimos tudo e qualquer coisa da forma que simplesmente pensamos ser. Mas é necessário compreender que tudo não está sobre o nosso ...